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Guerra dos Farrapos

Durante a Guerra dos Farrapos, a Lapa constituiu-se em ponto de concentração das fôrças legais, principalmente, quando José Garibaldi invadiu Santa Catarina, em 1843.

Com a criação da Província do Paraná, em 1853, e sua conseqüente organização judiciária, a Vila do Príncipe passou a ser o 5o. termo judiciário e policial da comarca de Capital, sendo-lhe jurisdicionada a freguesia do Rio Negro, que já contava com 421 fogos, uma população de 1884 habitantes e dois eleitores para o colégio da Vila do Príncipe.

Por Decreto no. 1418, de 16 de agôsto de 1854, foi criado o juízo Municipal e de órfãos da vila, sendo nomeado primeiro juiz o Dr. Manoel de Barros Wanderley Lins que, ao que tudo indica, não assumiu o cargo. A 30 de maio de 1870 Vila Nova do Príncipe foi eleveda à cabeça de comarca, deixando, assim, de ser termo judiciário de Curitiba. A instalação da nova comarca ocorreu a 11 de junho de 1871, pelo seu primeiro juiz de Direito, Dr. Antonio Candido Ferreira de Abreu.

Em 1872 Vila Nova do Príncipe recebeu foros de cidade, passando a denominar-se cidade da Lapa, nome por que era conhecida a povoação desde os princípios de sua história, mas que não era adotado oficialmente. Após a proclamação da República, por Decreto número 28, do Governo do Estado do Paraná, foi instalada a primeira Intendência Municipal e a Câmara, que ficou constituída pelos Srs. Eduardo Alberto de Andrade Wirmond, Presidente; Francisco Manoel da Silva Braga, Vice-Presidente; e Olympio Westphalen, Tobias Cardoso Moreira, João Pacheco dos Santos Lima, Dr. Candido Ferreira e Américo Pereira de Rezende, vogais.

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